29/07/2010

Ajuda para compas do México


O copo comestível

Taí uma boa alternativa para os copinhos plásticos: recipientes comestíveis.

Os Jelloware são completamente feitos de Agar-agar, um tipo de alga, e vêm em diferentes sabores.
Com sua consistência firme, eles servem perfeitamente para armazenar uma bebida e, caso você não seja muito fã de gelatina, é só jogar na grama que o copo serve como adubo para as plantas.

A ideia é do pessoal do Thewayweseetheworld.




Vegan tatuado é acusado de incêndio que destruiu fábrica de lã de ovelha

Fogo destruiu fábrica e provocou cerca de US$ 500 mil em danos.
Suspeito também estaria envolvido em outros dois incêndios criminosos.




A empresa vende uma variedade de produtos de lã de ovelha, como tapetes, cobertores e outros acessórios, através de sua loja e pela internet. O fogo destruiu a fábrica em 30 de abril, provocando cerca de US$ 500 mil em danos.

Após investigação, o FBI chegou até a prisão de Bond após um homem chamado “lobo solitário” publicar um texto na internet, dizendo: “o incêndio na fábrica de lã de ovelha, em Denver, foi feito na defesa e retaliação para todos os animais inocentes que morreram cruelmente às mãos dos humanos”.

De acordo com a polícia, Bond também estaria envolvido em outros dois incêndios criminosos no estado de Utah, que destruíram empresas que teriam práticas cruéis contra os animais.


Fonte: VeganBR

Filme! Filme! Filme! Filme!


PROJEÇÃO DE FILME E ALIMENTAÇÃO VEGANA
SEXTA - DIA 30 NESSE MÊS DE JULHO
NO CENTRO CULTURAL
NA RUA DO PARQUE DA ACLIMAÇÃO
RUA MUNIZ DE SOUSA 774
PERTO DO METRÔ PARAÍSO
A PARTIR DAS 19 HORAS
SERÁ EXIBIDO O FILME
"INDEPENDENT MEDIA IN A TIME OF WAR"
ENTRADA GRATUITA
MAIS INFORMAÇÕES:

22/07/2010


Cia Gladiatores apresenta:

MIDIAMENTE

de Amanda Tsarziani, César Maia e Priscila Bom Fim

Direção: José Luiz Sconi

Qual a influência da mídia na mente das pessoas? Até que ponto as informações são verdadeiras? Será que tudo na TV é verdade?

Mídiamente mostra a realidade da TV por trás das câmeras, como as informações são manipuladas e o público também.

Elenco:

Amanda Tsarziani

César Maia

Dudu Araujo

Francielyn Marques

Natani Luiza

Prisciane Gonzaga

Priscila Bom Fim

Tonho Cabrini

R$ 20,00 (inteira)

R$ 10,00 (meia)

Do dia 04 ao dia 26 de setembro

Todos os sábados e domingos as 21hs


Praça Franklin Roosevelt, 172 - Teatro do Ator

Consolação – Centro – SP | Fone: 3257-2264

Próx. ao metrô República



"O ator deve trabalhar a vida inteira, cultivar seu espírito, treinar sistematicamente seus dons, desenvolver seu caráter; jamais deverá se desesperar e nunca renunciar a este objetivo primordial:amar sua arte com todas as forças e amá-la sem egoísmo".

Constantin Stanislavski

TV!!


Um insulto a uma, é um insulto a todas!!


*ainda precisa falar alguma coisa??

Fórum feminista: reconstrução deve ter participação de haitian@s

Karol Assunção *
Seis meses depois do terremoto que destruiu parte do Haiti, a nação tenta, aos poucos, reerguer-se. A tarefa, no entanto, não é fácil e ainda está longe de ser concluída. Falta de iluminação nos acampamentos, universidades sem funcionamento, violações de mulheres e crianças e a ameaças de epidemias são apenas algumas situações enfrentadas por haitianos e haitianas nos dias de hoje.
A realidade do Haiti foi um dos destaques do Fórum de Organizações Feministas para a Articulação do Movimento de Mulheres Latino-Americanas e Caribenhas, concluído ontem (12), em Brasília, no Brasil. A ideia foi aproveitar a reunião de várias organizações feministas da região para refletir sobre a situação política, econômica e cultural do país, além de lembrar as líderes vítimas do sismo.

De acordo com Lisie Marie, coordenadora nacional da rede Solidariedade com as Mulheres Haitianas (Sofa, por sua siglas em francês), as discussões durante o Fórum concentram-se principalmente na solidariedade dos países latino-americanos e caribenhos com o Haiti, com foco na construção de um novo plano de reconstrução do país.
Isso porque, para as organizações, o país conseguirá reergue-se a partir do protagonismo de haitianos e haitianas. "O atual plano de reconstrução ocorre sem a participação do povo, sem atender nossas necessidades", desabafa. Segundo Lisie, as organizações feministas acreditam que o plano de reconstrução do país deve abordar, por exemplo, questões sobre a violência e a corrupção.
Também não é à toa que as organizações chamam tanta atenção para a situação das mulheres e a relevância da articulação delas na reconstrução do país. "A situação do país recai sobre as costas das mulheres", revela, destacando que são as mulheres as responsáveis de educar e transmitir as tradições culturais para os/as filhos/as.
As cifras não deixam mentir. De acordo com a coordenadora do Sofa, há, no país, 47% de mães solteiras e 43% das mulheres na informalidade. "Mas acreditamos que o número de mulheres no comércio informal é maior", lembra. Além disso, várias mulheres ainda sofrem com a violência. Lisie recorda que essa é uma questão que sempre está na pauta de lutas das organizações feministas do país.
De acordo com ela, apesar do Haiti ter ratificado a Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher), ainda não há uma lei nacional sobre o assunto. "Não temos uma lei marco contra a violência contra a mulher", afirma.
A coordenadora da Sofa afirma ainda que, mesmo após seis meses do terremoto, a realidade no país ainda é preocupante. De acordo com ela, Haiti passa, agora, por um período de furacões, o que preocupa ainda mais. "Há muita chuva e os refúgios são pouco protegidos", comenta.
Lisie destaca também a pouca atuação da ajuda internacional no país. Na opinião dela, a ajuda internacional concentra-se mais na área da saúde, com várias equipes médicas, deixando outras áreas de lado. "Sentimos apenas que no campo médico são mais eficientes... mas podiam fazer, por exemplo, nos refúgios, terapias coletivas", sugere.

Operação Sorriso!

25/JULHO - 13h | Almoço Dominical Mensal do Ay Carmela!

25/JULHO - 13h | Almoço Dominical Mensal do Ay Carmela!

DELICIOSA MOQUECA!
R$ 10,00

ATENÇÃO: a partir de Agosto,R$ 10,00 antecipados e R$ 13,00 na hora.

Antecipe seu convite e continue colaborando com o AY!
Convites antecipados podem ser adquiridos enviando mensagem para:
espacoaycarmela@lists.riseup.net

O Ay Carmela realiza um almoço mensal no último domingo do mês com a finalidade de arrecadar dinheiro para pagamento das contas do AY!

Então se programe e marque com os amigos todo último domingo do mês almoço vegano da melhor qualidade.

O AY carmela é um espaço autogestionado e é organizado e mantido por voluntários. Toda ajuda é bem vinda. Todo material de limpeza como, papel higiênico, desinfetante, sabão em pó, álcool, panos, guardanapo e também consumíveis como: café, chá, açucar, bolachas, giz é muito bem vindo Também estamos precisando de doações de um fogão e forno industrial.

Esperamos de todos que frequentam o espaço que zelem e ajudem na manutenção e limpeza do espaço.

Doações podem ser feitas através da conta: Caixa Econômica Federal ou Casas Lotéricas
Ag:4070 Op:013 C.Poupança:00012424-3

PRIMEIRO PIC NIC VEGANO DE MOGI GUAÇU/SP

No dia 08 de agosto ocorrerá o 1º pic-nic vegan de Mogi-Guaçu!
Horário: 13h00min.
Local: Gramadão na entrada da cidade (50m da rodoviária).

-Leve seu rango vegano [doces, sucos e salgados] para compartilhar com todos;
-Bate-papo com sobre uma possível intervenção na ponte do córrego do Toledo em Mogi-Mirim-SP. Traga suas idéias e experiências!
-Venda e troca de materiais independentes [livros, fanzines, vídeos, vinis, CD's]


Fonte: e-mail

07/07/2010

Juiz decreta falência da fábrica ocupada Flaskô

Fábricas
06/07/2010

URGENTE: GRAVE ATAQUE CONTRA OS TRABALHADORES DA FLASKÔ! JUIZ DECIDE QUE FÁBRICA DEVE FECHAR!
Conselho de Fábrica da Flaskô
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JUIZ DECRETA: “É NECESSÁRIO QUE (A FLASKÔ) CESSE SUAS ATIVIDADES”, E, “DECRETA A FALÊNCIA DA EMPRESA FLASKÔ”.

Na última quinta-feira, dia 1° de julho, o Juiz André Gonçalves Fernandes, da 2ª Vara Cível de Sumaré, decretou a falência da Flaskô. Trata-se de um grave ataque aos trabalhadores da Flaskô, que pode resultar, efetivamente, no fechamento da fábrica, com o conseqüente desemprego de todos os trabalhadores, com o fim das atividades sociais da Fábrica de Cultura e Esportes e influenciar no próprio futuro da Vila Operária, além de ser o fim da luta histórica dos trabalhadores da Flaskô.

Como se sabe, em 12 de junho de 2003 os trabalhadores da Flaskô ocuparam a fábrica como única forma de garantir seus postos de trabalho. Desde então, é de conhecimento público a luta do Movimento das Fábricas Ocupadas. Para os capitalistas é inaceitável uma gestão democrática dos trabalhadores, na qual a prevalência é de implementar as conquistas históricas da classe operária, como a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais (sem redução de salários) e solidariedade com todos os movimentos sociais e sindicais, questionando a propriedade privada dos meios de produção, lutando abertamente pela estatização sob controle operário.

A decisão desse juiz possui o mesmo “pano de fundo” da decisão judicial que decretou a intervenção na Cipla e Interfibra, em Joinville, em 31 de maio de 2007. Lá, o juiz disse que
“não seria um bem social a manutenção das fábricas”, concluindo com a pergunta que explica toda a preocupação dos capitalistas: “imagine se a moda pega?”. Aqui a situação é bem parecida. Fica claro o papel de classe que exerce o Poder Judiciário. Mas, como sempre, mesmo nos marcos jurídicos burgueses, rasgam-se os direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores, especialmente os garantidos na Constituição Federal.

O ataque é frontal e direto contra a organização da classe trabalhadora, tanto é que no ano passado, ao tratar de uma ocupação do MTST em Sumaré, este mesmo Juiz tinha dito que o MTST, junto com o MST e a FARC,
“fazem parte da Via Campesina, uma organização terrorista internacional”. Ou seja, sabemos que se trata de um conflito de classe, com trabalhadores e proprietários se enfrentando, e o Juiz, como representante do Estado Burguês, possui claramente um lado.

O processo de falência que originou esta decisão é uma dívida de matéria-prima com a empresa Fortymil (braço da Braskem), de 2007, portanto, sob a gestão dos trabalhadores. A mesma se formou por conta do corte ilegal de energia promovido pelo interventor da Cipla. Os trabalhadores sempre se propuseram a pagar o valor da dívida, que era de R$ 37.000,00 à época. No entanto, a Fortymil nunca teve interesse em de fato receber, pois estava em conluio com o interventor nomeado nas fábricas de Joinville. Por isso, sempre recusou nossas propostas, e entrou com o pedido de falência, ao invés de ser um processo de cobrança. Os trabalhadores da Flaskô sempre pediram para efetuar o pagamento para o Juiz, porém este sempre recusou, não reconhecendo a gestão dos trabalhadores, mas dizendo que somente aceitaria o pagamento da proprietária da Flaskô que consta no contrato social da fábrica, desconsiderando a administração operária existente. A Cristiane de Marcello, proprietária da Flaskô “no papel” não foi localizada (ela é foragida da polícia e nunca pisou na fábrica), e o Juiz toma a decisão de decretar a falência sem possibilitar qualquer defesa dos trabalhadores da Flaskô, nem mesmo reconhecendo as diversas tentativas de pagamento, inclusive juntadas no processo.

O juiz de Sumaré afirma que
“não se entende, de tal sorte, como a requerida vem se sustentando durante todo este tempo e, ainda, vem a Juízo, dizer que há relevante razão de direito para a não quitação da dívida, calcado na alegação de inúmeros outros débitos”. Ou seja, desqualifica a argumentação dos trabalhadores, que explicaram detalhadamente a situação atual da Flaskô, com as décadas de inadimplemento da gestão patronal e a relevância social e política da gestão democrática dos trabalhadores da Flaskô. E mais, que “se é certo que se deve preservar a empresa, também é certo que não se pode preservar uma em detrimento da outra, porquanto se esta argumentação fosse acolhida, certamente se instalaria o calote geral e a quebra de inúmeras outras empresas, dado o efeito cascata que geraria, o que não pode ser aceito por este juízo”. Ou seja, a preocupação é com o patrimônio, com a empresa, e não com os postos de trabalho. E mais, convenhamos, não será essa dívida que quebrará a Fortymil, empresa ligada ao grupo econômico da Braskem, que hoje, ao se juntar com a empresa Quattor, detém monopólio do setor de plásticos no Brasil. Se não bastasse, o Juiz desconsidera que é completamente desproporcional decretar a falência de uma fábrica por uma dívida num valor pequeno (ao se pensar uma fábrica), perto do passivo total da Flaskô deixado pelos patrões, que inclusive ele não faz qualquer referência concreta no processo. Assim, ele conclui, de forma simples e irresponsável, em apenas sete páginas, sem fundamento no próprio direito burguês, que é “necessário que (a Flaskô) cesse suas atividades”, e, por isso, “decreta a falência da empresa Flaskô”.

Enfim, após a decisão da decretação da Falência, tomamos todas as medidas jurídicas cabíveis, assim como conseguimos fazer o acordo e pagar a dívida para a Fortymil. Para eles, agora que já tinha sido decretada a falência, “não teria problema” receber o valor devido. Para nós, seria uma forma de comprovar ao Juiz nossa intenção e boa-fé de sempre cumprir o que havíamos proposto. Assim, junto com a Fortymil, peticionamos dizendo que foi feito o acordo entre as partes e que o Juiz deveria reverter a decisão. Aguardaremos os andamentos jurídicos dos próximos dias.

Sabíamos que as dificuldades do Movimento das Fábricas Ocupadas aumentariam com a recusa do governo Lula em estatizar a fábrica, que é nossa luta até hoje, e ainda mais, após a criminosa intervenção nas fábricas de Joinville. Sabemos que se o Prefeito Bacchim e os vereadores de Sumaré não decretarem a Flaskô como de interesse social, e nada for feito contra os mandos e desmandos do interventor na Cipla e Interfibra, a nossa situação ficará cada vez mais complicada. E mais, como classe trabalhadora sabemos que os ataques e criminalizações têm aumentado; na atual situação econômica internacional a acumulação do capital exige o confronto com os trabalhadores, mas, justamente por isso, a unidade e solidariedade de classe precisam dar a resposta aos capitalistas, e mostrar que somos nós que fazemos a “locomotiva” andar. Nada se realiza, sem a força de trabalho do operário!

Diante de tudo isso, além de todas as medidas jurídicas tomadas em caráter de urgência,
queremos que nossos apoiadores e contatos, militantes de diversas lutas sociais e correntes políticas, fiquem em alerta para qualquer emergência, acompanhem o site (www.fabricasocupadas.org.br) e durante a semana informaremos da situação e das atividades públicas necessárias, assim como o prosseguimento da campanha de moções.

Contamos com a presença e solidariedade de todos para reafirmar:

- Contra qualquer ameaça de fechamento da Flaskô!
- Estatização sob controle operário!
- Pela Decretação de Interesse Social da Flaskô!
- Contra a criminalização dos Movimentos Sociais!
- Viva a solidariedade da classe trabalhadora!
- Viva a luta pelo socialismo!

Sumaré, 06 de Julho de 2010.

Conselho de Fábrica da Flaskô
mobilizacaoflasko@yahoo.com.br
juridicoflasko@yahoo.com.br
(19)3854-7798
(11)9930-6383
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